Um estudo recente publicado no informe científico Clinical Nutrition, um dos principais do mundo, e conduzido pela professora Rosa Maria Affonso Moysés e pela nutricionista Mariana Unger, da Universidade de São Paulo (USP), em conjunto com pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), revela que a população do Brasil sofre com a falta de vitamina D, mesmo vivendo em um país tropical, com luz solar em abundância. Essa deficiência pode levar a doenças cardiovasculares, osteoporose, diabetes, doenças infecciosas e esclerose múltipla, entre outros problemas de saúde.
— É uma situação comum às grandes capitais, inclusive as do nordeste do País, onde o sol aparece durante todo o ano. Nesses lugares, as pessoas passam a maior parte do tempo em escritórios e não consomem porções suficientes de alimentos fontes de vitamina D — comenta Maria Fernanda Elias, Mestre em Saúde Pública e Doutoranda em Nutrição Humana Aplicada pela USP.
Na Europa, já existem ações da comunidade científica para combater a questão. Em março deste ano, entidades de saúde realizaram uma conferência para conscientizar a sociedade e os profissionais da saúde quanto à deficiência da vitamina D, que afeta 50% da população dos países europeus.
O Comitê Permanente de Médicos Europeus , que representa 27 países europeus e mais de 1,3 milhão de médicos daquele continente, defende suplementos e alimentos enriquecidos com o nutriente como a única forma viável de combater o problema.
— No Brasil, especialistas também apoiam a política de fortificação, mas ainda não temos iniciativas oficiais organizadas a exemplo de outros países — finaliza Maria Fernanda.
— É uma situação comum às grandes capitais, inclusive as do nordeste do País, onde o sol aparece durante todo o ano. Nesses lugares, as pessoas passam a maior parte do tempo em escritórios e não consomem porções suficientes de alimentos fontes de vitamina D — comenta Maria Fernanda Elias, Mestre em Saúde Pública e Doutoranda em Nutrição Humana Aplicada pela USP.
Na Europa, já existem ações da comunidade científica para combater a questão. Em março deste ano, entidades de saúde realizaram uma conferência para conscientizar a sociedade e os profissionais da saúde quanto à deficiência da vitamina D, que afeta 50% da população dos países europeus.
O Comitê Permanente de Médicos Europeus , que representa 27 países europeus e mais de 1,3 milhão de médicos daquele continente, defende suplementos e alimentos enriquecidos com o nutriente como a única forma viável de combater o problema.
— No Brasil, especialistas também apoiam a política de fortificação, mas ainda não temos iniciativas oficiais organizadas a exemplo de outros países — finaliza Maria Fernanda.
Fonte: CRN²
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